Um corpo tomado de luz trouxe a verdade em forma de expressão, na busca da salvação pela fé, onde doutrina, religiosidade, política e história afirmavam-se em comunhão, reverenciando os redimidos em uma adesão sem igual pelo único. Um ícone de um povo sem identidade ditado na certeza de que perdurariam seus anseios de liberdade consagrados com votos de fé.
Quem é Jesus, o Cristo? Um homem que veio ao mundo rodeado de questionamentos, mas ancorado de uma fé habitual trazida dos ensinamentos de seu pai, ou um grande manipulador de beleza aos olhos dos homens. O espírito que se fez corpo e corpo que se tornou espírito. Oh! Por que aqueles homens desconfiaram de sua presença? Por que temeram a sua divina palavra, a mãe dos pobres e humilhados? Por que bateram em sua cara quando deveriam beijar a alvura santa de suas mãos? Por que não se deitaram nas ramas dos campos e não ouviram a cantiga doce da sua profecia? Por que o julgaram homem mundano? Tomai, senhores! E o vinho será do sangue sacro, será das veias tenras de um homem-luz! Não a luz baça dos ditadores! Não! Essa é vil e trevosa! E os teus olhos serão janelas santas! A bendita janela de onde se verá a vida eterna! Mas não basta ver, senhores! Porque se deve correr ao encontro da infinita paz da misericórdia! E todos ficarão extasiados e contemplarão a glória que lhes foi preparada por um homem, um homem-Cristo, um homem-Rei. E que não desçam para a escura treva da palavra que duvida e tortura. Sequem então as suas lágrimas com o manto infindo do amor e da alegria! Quem sabe se arvorar com o alvorecer saberá subir aos céus e se deitar com a música dos evangelhos. O caminho é santo. O caminho foi feito, mas que não se façam curvas tempestuosas e abismais diante da luz que guia, diante da estrela divina! As luz da noite sepulcral não chegam a iluminar o coração! Não! Não iluminam porque não sabem fazê-lo como nos faz Jesus, o Cristo. Limpem vossos pés e dancem com som da paz! Queiram a folia dos afetos eternos! Gritem aleluias! A redenção chegará! A misericórdia chegará! E o Cristo vos espera com o pão e o vinho e santidade. Atirem as roupas da crueldade no sepulcro! Ressuscitem a confiança! Não devorem a carne podre e ínfima da vida vã, mas alcancem o Espírito Santo no seu voo radiante e infinito.
Quem é Jesus, o Cristo? Um homem que veio ao mundo rodeado de questionamentos, mas ancorado de uma fé habitual trazida dos ensinamentos de seu pai, ou um grande manipulador de beleza aos olhos dos homens. O espírito que se fez corpo e corpo que se tornou espírito. Oh! Por que aqueles homens desconfiaram de sua presença? Por que temeram a sua divina palavra, a mãe dos pobres e humilhados? Por que bateram em sua cara quando deveriam beijar a alvura santa de suas mãos? Por que não se deitaram nas ramas dos campos e não ouviram a cantiga doce da sua profecia? Por que o julgaram homem mundano? Tomai, senhores! E o vinho será do sangue sacro, será das veias tenras de um homem-luz! Não a luz baça dos ditadores! Não! Essa é vil e trevosa! E os teus olhos serão janelas santas! A bendita janela de onde se verá a vida eterna! Mas não basta ver, senhores! Porque se deve correr ao encontro da infinita paz da misericórdia! E todos ficarão extasiados e contemplarão a glória que lhes foi preparada por um homem, um homem-Cristo, um homem-Rei. E que não desçam para a escura treva da palavra que duvida e tortura. Sequem então as suas lágrimas com o manto infindo do amor e da alegria! Quem sabe se arvorar com o alvorecer saberá subir aos céus e se deitar com a música dos evangelhos. O caminho é santo. O caminho foi feito, mas que não se façam curvas tempestuosas e abismais diante da luz que guia, diante da estrela divina! As luz da noite sepulcral não chegam a iluminar o coração! Não! Não iluminam porque não sabem fazê-lo como nos faz Jesus, o Cristo. Limpem vossos pés e dancem com som da paz! Queiram a folia dos afetos eternos! Gritem aleluias! A redenção chegará! A misericórdia chegará! E o Cristo vos espera com o pão e o vinho e santidade. Atirem as roupas da crueldade no sepulcro! Ressuscitem a confiança! Não devorem a carne podre e ínfima da vida vã, mas alcancem o Espírito Santo no seu voo radiante e infinito.
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